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São paulinos, palmeirenses e atleticanos, por favor, não deixem de ler esta coluna pelo título dela. Não estou querendo dizer que o Fla seja campeão, e nem torcendo por ele aqui. Porém, não se pode deixar passar a data de 17 de novembro. No dia de hoje, completam-se 114 anos da fundação do Clube de Regatas do Flamengo. A data oficial de fundação foi, depois, alterada para o dia 15 de novembro, para ficar junto com a Proclamação da República e o aniversário do clube ser comemorado em um feriado nacional.

O clube foi fundado no ano de 1895, por um grupo de amigos da praia mais movimentada do Rio de Janeiro, a praia que, hoje, tem mais fama por levar o nome do time com a maior torcida do Brasil. Como era comum na época, o clube não foi fundado para participar de campeonatos de futebol. A paixão naquele final de século era o remo. Principalmente em uma cidade praina, como é a Cidade Maravilhosa.

O futebol no Flamengo só teve início em 1911. O esporte bretão já havia virado febre no país antes, e os torcedores flamenguistas de regatas iam assistir às partidas do rival Fluminense. Entretanto, após alguns desentendimentos, jogadores do Flu foram ao Flamengo e o clube decidiu começar um departamento de esportes terrestres, começando assim, a saga do futebol no Mengão. Logo na primeira partida oficial do rubro negro, o time venceu e convenceu. Uma goleada por 16 a 2 sobre o Mangueira. Não havia como começar melhor a história flamenguista no futebol.

Depois de muitos anos de história, glórias e títulos, o grande momento da história do time das multidões foi na década de 80. Naqueles anos, o time contou com o maior ídolo de sua história, o Galinho Zico. Em uma década, o time conseguiu um recorde de conquistar quatro títulos nacionais em dez anos, feito que ninguém quebrou ainda. O mais próximo disto é o São Paulo que, caso seja campeão este ano, igualará o rubro negro. Além disso, o clube venceu, em sua primeira participação, a Taça Libertadores da América e já se sagrou campeão mundial no mesmo ano.

Além de Zico, outros grandes craques passaram pelo Flamengo ao longo de seus 144 anos. Destaque para Romário, Paulo César “Caju”, Gérson, Fio Maravilha, Bebeto, entre muitos outros.

Atualmente, os grandes craques da equipe e ídolos da torcida são o meio campista sérvio Petkovic e o atacante Adriano. Com os dois, o Fla busca neste ano o título brasileiro, feito que não consegue desde 1992. Entretanto, vencendo ou perdendo, o Flamengo sempre será um dos clubes mais importantes do Brasil.

Não me recordo de ter saído do tema Campeonato Brasileiro em alguma coluna feita até aqui. Sempre coloquei a boca no trombone para cornetar times, jogadores, técnicos e, é claro, juízes do futebol tupiniquim. Pois abro hoje precedente para continuar no Brasil, mas expandindo meus horizontes. Falarei da quadril…quer dizer, corja…não, equipe de Ricardo Teixeira e seu palácio mágico, a chamada CBF.

No sábado tive a impressão de estar vendo meus amigos jogando na televisão. Um show de horrores com bolas feias e jogadores ruins. Mas não, caro leitor, lá estavam BRASIL e INGLATERRA, seis títulos de Copa do Mundo, se somadas as glórias das duas nações. Com times formados por combinados, destes que você faz na sua pelada de domingo, os dois países fizeram suas confederações lucrarem. Um jogo ruim, feio e que deu muito – MUITO – dinheiro aos envolvidos. Mas que de nada serviu…

Mas pior será o que vai acontecer amanhã. Se prepare, não deixe que seu filho veja, fuja para as montanhas. Depois de cinco Copas nas costas o Brasil despencará até o Qatar para enfrentar a I-NES-PRES-SI-VA seleção de Omã. E sem show, uma vez que Dunga, o anão que de mudo não tem nada, disse que o futebol omanês (como se chama quem nasce em Omã, é uma de minhas questões) está em uma ascendente. Claro, nobre treinador, claro.

Tudo isso consequência da administração de Teixeira, que aos poucos – na verdade aos muitos – vai transformando a nossa seleção em uma $eleção. Está difícil de aturar…

Aleluia!

Ainda bem que faltam só três rodadas para o final do Brasileirão. Não suporto mais tanta falta de qualidade e tanta gente amarelando junta. O título, eu acho, ficará (mais uma vez) no Morumbi. Desta vez, mais do que nunca, por incompetência dos outros. Mas de qualquer jeito, “salve o Tricolor Paulista”. Salve não, aplaude!

longe-do-gol-brunobonsantiA eleição de Luis Gonzaga Belluzo foi comemorada como um título pelos palmeirenses que o conheciam. Seu currículo é vasto. Conselheiro econômico de Lula, colunista de uma das revistas de maior circulação no país, autoridade internacional em economia, além de professor e acionista da Puccamp. Uma inteligência acima da média, aliada à ponderação e honestidade inerentes a seu caráter faziam com que a escolha não pudesse ser melhor.

Mais do que tudo, a expectativa era que alguém, que não participava dos sujos bastidores futebolísticos, pudesse trazer uma administração vanguardista, que servisse de exemplo. Houve casos desse gênero.

Certa ou não, a demissão de Luxemburgo foi uma demonstração de coragem. Despedir o treinador mais vencedor do futebol brasileiro por uma declaração não é comum. Brigar com a parceira para manter os principais jogadores também não. Foi feito um esforço sobre-humano para que Pierre, Mauricio Ramos, Cleiton Xavier e Diego Souza terminassem o Campeonato Brasileiro jogando pelo Palmeiras. Ironicamente, todos ficaram fora de parte do torneio por outras razões.

Outro ponto a favor do presidente foi a condução, de uma forma muito correta, da contratação do técnico tricampeão brasileiro. Nunca confirmou Jorginho nem o descartou, e quando Muricy Ramalho pareceu propenso a pular o muro da Barra Funda, Belluzo não o deixou escapar. A campanha do treinador decepciona, mas isso não pode ser posto na conta do presidente. Ele acertou ao contratá-lo.

Como também já errou. Principalmente ao permitir uma reunião entre torcedores e jogadores, precedendo o duelo contra o Goiás, vencido pelo Palmeiras por 4×0. Esses encontros colocam uma pressão desnecessária nas costas dos atletas e nunca são benéficas. A goleada foi puro acaso, e nada tem a ver com a reunião.

A maior pisada na bola, entretanto, foram as declarações contra Simon. O professor perdeu a razão. Transformou-se em Mr. Hide. Ou melhor, foi transformado em monstro pela sujeira do futebol. Eu não duvido que haja, realmente, muita roubalheira escondida nos bastidores, e tenho certeza que Belluzo sabe disso melhor do que eu. Entendo sua indignação, oriunda até da pressão que sofre ao ver um título quase certo escapar pelos dedos. São 15 anos de jejum. Mas ao atacar o péssimo árbitro da forma como fez, rebaixou-se ao nível de dirigentes historicamente ruins.

Dr. Jekyll, ou melhor, o Professor Jekyll tinha tudo para ser um marco no comando do futebol brasileiro. E tomou atitudes que foram realmente históricas e corajosas, mas que dificilmente serão tomadas novamente, pois a punição que receberá, justamente, deve ser exemplar. Uma pena, pois Belluzo poderia continuar lutando contra a promiscuidade que toma conta do futebol. Afastado, não poderá mais. E eu não conheço ninguém com mais condições que ele para ganhar essa briga.

Em tempo

É muito fácil ser árbitro no Brasil. Por uma “sucessão de erros”, segundo a Conaf, Simon não apita mais no Campeonato Brasileiro este ano. Os erros são por conta do juiz, a sucessão deles é culpa de quem o escala.

O problema é que o apitador não está nem aí. Até o fim do ano, trabalha na Copa Sul-Americana e no Mundial de Clubes. Ano que vem, vai à África do Sul e, voltando prestigiado, retorna aos jogos de primeira divisão, pois a memória do brasileiro é curta mesmo.

A anulação do gol de Obina só não é o maior erro da carreira de Simon, pois seu currículo conta com um impedimento em cobrança de lateral. E, nunca é demais lembrar, ele vai para sua terceira Copa do Mundo…

Ontem, na apresentação do livro Jornalismo Esportivo: Relatos de uma paixão do jornalista Celso Unzelte, Duca Reis, repórter da Radio Gazeta AM e colaborador do Opinafute, entrevistou o diretor de Marketing do Corinthians, Luis Paulo Rosenberg, que falou sobre o programa Fiel-Torcedor, a dívida alvinegra, o Morumbi e as possíveis contratações de Roberto Carlos e Riquelme.

rosenbergComo funciona o programa Fiel-Torcedor?

O Fiel-Torcedor tem como objetivo tirar o nosso torcedor mais fiel das filas, da mão dos cambistas e da impossibilidade de achar lugar quando compra ingresso. Nesse sentido o que fizemos foi um projeto que simplifica a vida dele. É o próprio cartão sócio torcedor que bate na catraca e entra. Esse plano foi feito com bastante antecedência visando a Libertadores. Estamos fazendo uma coisa maluca, vendendo entrada para um jogo que não sabemos o dia e nem contra quem.

Ontem houve uma pane no sistema e muitas pessoas foram prejudicadas com valores a mais. Já foi resolvido?

Imaginávamos que seria realmente um sucesso, mas foi demais. Prejudicou o sistema e derrubou-o, mas não tem problema nenhum. É tudo digitalizado. A gente vai devolver. Pela primeira vez você verá um time vender a primeira fase da Libertadores no ano anterior à disputa da Copa.

A informação que tenho é que o Corinthians espera ganhar R$ 3 milhões por jogo com as rendas antecipadas. É isso mesmo?

Não, não chega a tudo isso. Se fosse no Morumbi, talvez até passasse do valor. Vendendo tudo, como tem o desconto do Fiel torcedor, estou imaginando algo perto de R$ 2,5 milhões. Entretanto, depois tem que tirar os custos, pagar aluguel… mas sem duvida vai ser recorde de arrecadação em São Paulo.

Morumbi está vetado mesmo para a Libertadores ou ainda há chance de negociação?

O presidente disse que estamos sempre abertos a conversar. A primeira fase será no Pacaembu. A prefeitura teve um empenho muito grande em aumentar o estádio para mais de 40 mil pessoas. Se a Fiel ficar bem alojada, não tiver excesso, a gente continua. Se o São Paulo fizer uma boa proposta, que o presidente considere, e que apague o passado de desentendimentos, sou totalmente favorável à aproximação entre os clubes. Não gosto dessas brigas. Mas tem a posição do Andrés, tomada num momento muito difícil para a gente. Vamos ver o que acontece. A parte financeira é sempre muito importante pro Corinthians, mas a decisão é do presidente.

Em quanto está a divida do Corinthians? Até ano passado vocês colocavam no site, mas não colocam mais. Está em R$ 100 milhões ainda?

A dívida do clube você só sabe no final do ano quando fecha o balanço. Até lá você tira o balancete, que é como os fluxos estão ocorrendo. O que você verifica pela análise dos balancetes, que estão disponíveis no site, é que essa dívida está praticamente estável. Nossos jogadores estão sendo valorizados, e a dívida está basicamente estabilizada. A avaliação do tamanho de uma dívida, seja de empresa, pais ou clube, não é pelo número em si. Nós assumimos em 2007 com R$ 100 milhões em dívida e R$ 50 milhões em arrecadação. Você tinha uma dívida que era duas vezes a sua arrecadação. Esse ano, para um dívida de R$ 100 milhões teremos uma arrecadação total de mais ou menos R$ 110 milhões. É quase igual. Caiu pela metade a relação. Ano que vem, a expectativa é que ela despenque, pois com as atividades do centenário e Libertadores, a gente deve arrecadar em torno de R$ 180 milhões.

Sobre Riquelme e Roberto Carlos há  alguma novidade?

Fizemos um processo de negociação complicado, demorado, pois são jogadores muito caros. O Corinthians não faz loucura e quer muito tê-los.

*Entrevista realizada por Duca Reis, repórter da Radio Gazeta AM e colaborador do Opinafute
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Dezessete de novembro de 2006 foi, para os húngaros fanáticos por futebol, um dos dias mais tristes da história. Naquela madrugada, faleceu, vítima de Alzheimer, o maior esportista húngaro do século XX, o atacante Ferenc Puskas.

O Major Galopante com a camisa do Honved

O Major nasceu no dia 2 de abril de 1927 e começou sua carreira comoprofissional com apenas 12 anos, atuando pelo Kispest, time de Budapeste, sua cidade natal. Como jogar com aquela idade era proibido, ele atuou com um nome falso, indicado pelo seu pai, o treinador do time. Ele passou a atuar como Puskas aos 16 anos, quando se tornou titular da equipe. Em pouco tempo, foi convocado para a Seleção Húngara, aos 18 anos. Um ano depois, aos 19, se tornou capitão do Kispest.

O time do atacante foi, em 1948, nomeado o time do exército húngaro, e mudou de nome para Honved. Ferenc se tornou Major do exército, daí seu apelido de Major Galopante. Como Honved, o time venceu a liga da Hungria em cinco oportunidades, tendo Puskas como artilheiro em quatro delas. No total, por Honved e Kispest, o Major atuou em 341 jogos, marcando impresionantes 352 gols.

O atacante, baixo e gordo, não era nem um pouco intimidador, mas quando levava a bola para sua perna boa, a chamada “esquerda de ouro”, era muito difícil de ser parado. Essas características que o levaram para o Real Madrid, em 1958, mas antes, muito aconteceu na carreira de Puskas.

Em 1956, o time de Honved, depois de ser eliminado pelo Athletic Bilbao da Liga Europeia, viu a revolução explodir em seu país e, por isso, decidiu fazer um tour pela Europa Ocidental e América do Sul. A FIFA proibiu a equipe de o fazer, mas o time foi assim mesmo. Ao fim do tour, em 1956, muitos jogadores decidiram ficar pela Europa Ocidental, e procurar uma equipe por lá. Puskas foi um deles e, por isso, foi suspenso pela UEFA por dois anos, quando não pôde atuar oficialmente.

Puskas com a taça da Champions League, com a camisa do Real Madrid

Ao fim dos dois anos de punição, já aos 31 anos, muitos acharam que ele nunca encontraria uma grande equipe, por estar fora de forma. Depois de tentativas frustradas de assinar com Manchester United, Juventus e Milan, Ferenc acabou assinando contrato com o poderoso Real Madrid, onde, aos 31 anos, faria dupla de muito sucesso com o grande Alfredo Di Stéfano.

Pelo time merengue, Puskas conquistou cinco Campeonatos Espanhóis e três Champions League, em oito anos de clube. Quase sempre como artilheiro, tendo sido o goleador máximo de duas Ligas dos Campeões e quatro Espanhóis, somando 157 gols em 182 jogos pelo Real. Suas grandes atuações o levaram a disputar a Copa de 1962, no Chile, pela Seleção Espanhola, mas o Major atuou apenas quatro vezes pela Fúria e não marcou nenhum gol.

O grande destaque do atacante foi, porém, pela Seleção Húngara, onde formou, com seus companheiros de Honved, a melhor seleção da história do país, os chamados Magiares Mágicos. O time iniciou sua “magia” nas Olimpíadas de 1952, quando o time venceu o torneio, com Puskas marcando quatro gols, sendo um deles na final. Um dos feitos mais marcantes dos Magiares foi a vitória por 6 a 3 contra a Inglaterra, em pleno estádio de Wembley, feito que nenhum time não-britânico tinha conseguido até aquele ponto.

Em 1954, na Copa, a equipe húngara foi arrasadora até as finais. Venceu Coréia do Sul (9 a 0), Alemanha Ocidental (8 a 3) e Brasil (4 a 2). Os Magiares chegaram a final como favoritos incontestáveis, mesmo com Puskas machucado e atuando no sacrifício. O Major Galopante marcou logo aos seis minutos, e viu seu companheiro aumentar o placar apenas quatro minutos depois, praticamente matando o jogo. Entretanto, tirando forças do além, virou o jogo, que é, até hoje, conhecido por eles como “Das Wunder von Bern”, ou o “Milagre de Berna”.

Puskas foi, sem dúvidas, o maior jogador da história da Húngria, e um dos melhores da História do Futebol. Na carreira, foram 593 gols em 612 jogos.

Perfil:

Nome Completo: Ferenc Purczeld (Nome de nascimento, seu pai mudou o nome da família alguns anos depois)
Nascimento: 2 de abril de 1927, em Budapeste, Hungria
Falecimento: 17 de novembro de 2006
Apelidos: Major Galopante, Öcsi (irmão mais novo, em húngaro)
Clubes: Kispest/Honved (1943-1956) e Real Madrid (1958-1966)
Títulos: 5 Ligas Húngaras
5 Ligas Espanholas
Campeão Olímpico
3 Copas dos Campeões
1 Mundial Interclubes

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Eduardo Martini – Avaí

Decisivo em várias partidas dos avaianos neste ano, o goleiro apareceu mais uma vez muito bem e não deixou que sua rede fosse balançada contra o Vitória.

Jucilei – Corinthians

Deslocado mais uma vez para a lateral-direita, o jovem talento alvinegro continua mostrando que tem futuro promissor.

Digão – Fluminense

Com muita raça, o zagueirão Tricolor não aliviou para o ataque palmeirense e não deixou que o goleiro Rafael levasse muitos sustos no Maracanã.

Leonardo Silva – Cruzeiro

Apesar de um mal início de partida, o zagueiro cruzeirense melhorou ao decorrer do relógio e até chegou a marcar o gol de empate da Raposa na Ilha do Retiro.

Márcio Careca – Barueri

Principal válvula de escape do time, o jogador mais uma vez abusou de suas subidas ao ataque e, diante do Internacional, ainda foi o responsável por abrir o marcador.

Maldonado – Flamengo

Volante que já atuou no Cruzeiro, sentiu-se bem no Mineirão contra o ex-rival Atlético Mineiro. Conseguiu proteger bem o setor defensivo e ainda apareceu como elemento surpresa para deixar seu gol.

Marquinhos Paraná – Cruzeiro

O meiocampista tomou conta do meio de campo na Ilha do Retiro, ajudanto tanto na defesa como no ataque.

Gilberto – Cruzeiro

Mais uma vez o veterano meiocampista conseguiu se destacar e comandar a Raposo rumo à virada sobre o Sport.

Madson – Santos

O baixinho entrou em campo apenas na segunda etapa, mas foi o suficiente para infernizar a defesa do Timbú e ainda dar assistência para Neymar marcar.

Neymar – Santos

Outro que foi à campo na segunda etapa, decidiu a partida em favor do Peixe. Fez dois belos gols, esbanjando habilidade.

Ronaldo – Corinthians

O atacante corintiano parece querer estar na África do Sul em 2010. Mostrou grande movimentação, deu uma assistência para Dentinho e ainda marcou um golaço de canhota.

Técnico: Vanderlei Luxemburgo – Santos

Apesar de ter errado na formação inicial do time, soube consertar no segundo tempo, colocando Neymar e Madson em campo, que foram os grandes responsáveis pela vitória santista.

Craque da rodada

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Neymar - Santos

Muricy exagerou

longe-do-gol-brunobonsantiHá uma linha tênue entre o ranzinza engraçado e o mal-educado. Muricy Ramalho, após suas declarações nos vestiários da brilhante goleada do Palmeiras sobre o Goiás, há uma semana, atravessou-a.

Até então ele apenas dava respostas atravessadas e irônicas a repórteres jovens, enquanto os mais experientes eram mais bem tratados. Traço comum na personalidade de uma pessoa conservadora, e reflexo de um jornalismo cada vez mais novo. Na época de Muricy, os profissionais da mídia tinham mais tempo de rodagem.

Essa disparidade de tratamento não é louvável. Longe disso. Ele se achava no direito de descontar o stress nos repórteres que muitas vezes faziam perguntas idiotas mesmo. Chegou até a ser boicotado pela ESPN Brasil que, por decisão do diretor de jornalismo José Trajano, parou de veicular as entrevistas coletivas do treinador. Posteriormente, Muricy pediu desculpas e tudo voltou ao normal. Ele reconheceu que exagerava, e prometeu mudar.

Não mudou. Após quatro jogos sem vencer, e com a liderança em risco, seu time goleou um inexplicável Goiás. Foi o alivio que precisava. Em meio à má fase do Palmeiras, alguns jornais publicaram que o elenco tinha ciúmes de Vagner Love, pelo seu alto salário. Muricy não gostou da notícia e chamou todos os jornalistas, sem exceção, de fofoqueiros.

Primeiramente, é bom deixar claro que, sem dúvidas, há muitos seguidores de Nelson Rubens no jornalismo esportivo. Como em todas as profissões, há bons e maus profissionais. O treinador tricampeão brasileiro erra ao por todos no mesmo saco. Generalização é sinal de ignorância, características Muricy Ramalho não parece ter. Gostaria que o tricampeão apontasse qual foi o jornalista fofoqueiro.

Para o técnico, a imprensa também é descompromissada. Não usarei as mesmas palavras, pois sou mais educado. Outra falácia. Da mesma forma que Muricy tem compromisso com a Sociedade Esportiva Palmeiras e seus respectivos torcedores, os profissionais da imprensa têm compromisso com seu veiculo e com seu público.

Outro adjetivo que ficou implícito na fala do comandante alviverde foi preguiçoso. Muricy acusou-nos de não ver treinamentos, e sem base alguma, especular que Deyvid Sacconi seria uma boa opção, sendo que ele treinou em Atibaia e não foi bem. O único detalhe esquecido por Muricy é que os treinamentos na cidade do interior de São Paulo foram secretos, fechados aos que cobrem o Palmeiras. A única forma dos jornalistas verem as atividades do treinador seria subindo em uma colina e pegando um binóculo.

Muricy aproxima-se de Dunga. Ainda não chegou ao mesmo patamar do técnico da seleção brasileira, pois este é muito bom em ser desrespeitoso. É capaz até que peça desculpas, no final do Campeonato, como já fez anteriormente, e isso atenuaria um pouco sua atitude, mas não a apagaria. Foi lamentável o que o treinador do Palmeiras fez nos vestiários quinta-feira passada. Muricy Ramalho exagerou.

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Passados mais sete dias desde a minha última aparição aqui, volto com mais uma avalanche de gols brasileiros pelo mundo afora, e a manutenção do estilo de escrita em tópicos por países ou regiões do planeta.

Itália

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Nenê comemora um de seus gols sobre a Atalanta

Antes de entrar de vez na “Terra da Bota”, é preciso destacar o superclássico europeu entre Milan e Real Madrid desta terça-feira, que acabou em 1 a 1, com gol de Ronaldinho Gaúcho cobrando pênalti.
Pelas ligas nacionais, o destaque ficou com o atacante Nenê, ex-Cruzeiro, que fez dois na vitória do Cagliari sobre a Atalanta. No mesmo dia, o lateral Maicon fechou o placar de 2 a 0 da Internazionale sobre o Livorno, e Adaílton não conseguiu evitar a derrota por 2 a 1 do Bologna para a Roma.
Pela Serie C1/A, Togni mais uma vez balançou as redes com a camisa do Arezzo, desta vez no triunfo sobre o Pergocrema. Emerson e Paulinho também ajudaram o Lumezzane e o Sorrento a conquistarem três pontos, respectivamente.

Espanha e Portugal

Na Península Ibérica, o verde e amarelo teve pouco destaque nos últimos sete dias. Na Espanha, apenas um gol, sempre dele, Luís Fabiano, nos 2 a 0 do Sevilla sobre o novato Xerez. Enquanto em Portugal, o atacante Cássio, que começou no Corinthians de Alagoas, fez o único do União Leiria na vitória sobre o Paços Ferreira, e Lima garantiu o importante empate do Belenenses por 1 a 1 com o Porto.

França e Inglaterra

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Brandão fechou o massacre do Olympique

Além de Ronaldinho, outros brasucas que balançaram as redes pela Liga dos Campeões nestes últimos sete dias foram Hilton e Brandão, na espetacular goleada de 6 a 1 do Olympique de Marseille sobre o FC Zurich. O atacante ex-São Caetano ainda havia marcado no sábado, quando seu time empatou com o Tolouse por 1 a 1.
Também pela Ligue 1, o atacante Eduardo, ex-Joinville, garantiu que o Lens não saísse de campo derrotado em casa pelo Lorient.
Do outro lado do Canal da Mancha, local de poucos brasileiros desfilando pelos gramados, apenas Deco, comemorou com sua torcida, e foi nos 4 a 0 do Chelsea sobre o Bolton.

Holanda

Dois jovens talentos tupiniquins se destacaram pela Copa da Holanda, Jonathas e Jonathan Reis. O primeiro, criado na base do Cruzeiro, fez o seu nos 5 a 2 do AZ Alkmaar sobre o Spakenburg. Já o segundo, conhecido de quem acompanha a coluna, marcou na vitória por 2 a 0 do PSV sobre o Roda.
Pela Liga Holandesa, Leonardo evitou que o NAC Breda fosse derrotado pelo VVV, enquanto Everton, ex-Barueri, contribuiu para o triunfo de 3 a 1 do Heracles sobre o Utrecht.

Alemanha e Áustria

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Maicosuel comemora gol com seus companheiros

Nos antigos aliados de guerra, começamos pela Alemanha, onde o Hamburgo foi surpreendido em casa pelo Borussia Monchengladbach e acabou sendo derrotado por 3 a 2. Zé Roberto marcou para os anfitriões e o zagueiro Dante, ex-Juventude, marcou para os visitantes. No dia seguinte, Maicosuel garantiu os três pontos do Hoffenheim sobre o Freiburg, e outro ex-palmeirense, Caio, também levou seu time à vitória, 2 a 1 do Frankfurt em cima do Bochum.
Pela segunda divisão do país, o Duisburg bateu o Koblenz por 3 a 0, fora de casa, com dois tentos verde e amarelos, de Bruno Soares e do ex-sãopaulino Caiuby.
Na vizinha Áustria, o trombador Schumacher continua infernizando os goleiros adversários, desta vez foi o do Wiener Neustadt, porém, o Austria Vienna saiu de campo derrotado por 4 a 3. Fora da elite, o meia Sidinei participou do placar de 2 a 2 entre Gratkorn e Austria Lustenau.

Escandinávia

É na Suécia que se encontra a maior concentração de brasileiros dentre os países da região, e por lá choveu gol no último domingo, de nomes que costumam aparecer por aqui. Wanderson, Antônio Flávio e o garoto Vinícius Lopes, criado na base do Cruzeiro, ajudaram nas vitórias do GAIS, AIK e Hacken, respectivamente. Enquanto o artilheiro Álvaro Santos fez mais um pelo Orgryte, no empate por 2 a 2 com o Gefle.
Na Noruega, apenas um tento, o do atacante Diego Silva para o Aalesund, no 1 a 1, em casa, com o Stromsgodset.

Grécia, Turquia e Chipre

Nas belas terras gregas, gols apenas pela segunda divisão. Gustavo e Rogério marcaram nas vitórias respectivas do Kerkyra e Olympiakos Volou. Já o meia Léozinho, ex-Vasco da Gama e Sport Recife garantiu os três pontos do Panserraikos em cima do Kalamata.
Na Turquia a situação foi diferente, e tentos apenas pela elite do país. No empate entre Kayserispor e Fenerbahçe, o ex-corintiano Cristian fez o único dos poderosos de Istambul. No mesmo dia, Jorginho deu a vitória para o Gaziantepspor sobre o Diyarbakirspor.
Fora do continente firme, na ilha cipriota, Roma e Rodrigo tentaram, mas o Doxa Katokopia saiu de campo derrotado para o Anorthosis por 3 a 2. Perto dalí, Gabriel Lima, que jogou no Fluminense entre 96 e 99, marcou, mas o seu AEP Paphos perdeu por 2 a 1 para o Apollon Limassol.

Leste Europeu

Mais uma vez, esta região européia proporciona várias linhas nas quartas-feiras, e para começar, a Rússia, onde o Spartak de Moscou aplicou um sonoro 5 a 1 no Rostov, contando com dois gols do ex-colorado Alex e um do ex-esmeraldino Welliton. O Spartak Nalchik também goleou, 4 a 0 em cima do Kuban, com tento de Leandro.
Na Ucrânia, jogos do Shakhtar Donetsk são certeza de brasucas vibrando, e desta vez não foi diferente. O time jogou duas vezes nos últimos sete dias. Na primeira, pela Copa, Fernandinho participou dos 2 a 0 sobre o Dinamo de Kiev, enquanto na segunda, Jadson garantiu a vitória magra sobre o Chernomorets.

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Jadson vibra com a camisa do Shakhtar

Se os campeonatos russo e ucraniano recebem uma pequena divulgação no Brasil, os próximos não chegam nem perto de serem comentados. Na Hungria, Alex marcou para o Lombard-Papa no empate com o Paks. Já André Alves fez três, e o Videoton goleou o Vasas Budapest por 4 a 2, fora de casa.
Na Polônia, o jovem zagueiro Marcelo, ex-Santos, balançou as redes mais uma vez, agora nos 3 a 2 do Wisla Krakow sobre o Korona Kielce. Na Eslováquia, outro que aparece pela segunda semana consecutiva é o atacante Gaúcho, que deixou o seu na vitória do Slovan Bratislava sobre o Kosice.
Mais ao norte, na Estônia, o Nomme Kalju ficou no empate por 2 a 2 com o Narva Trans, e o zagueiro Alan Arruda contribuiu para o placar. Na vizinha Letônia, o Skonto Riga aplicou um belo 7 a 0 no Daugava, e o jovem Nathan Junior foi responsável por três desses gols.

Oriente Médio

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Douglas festeja gol da vitória

Fora de solo europeu, o “Mundo Árabe” é o próximo ponto de passagem. Primeiro a turbulenta Israel, onde Hapoel e Maccabi se enfrentaram pelo clássico de Tel Aviv e o zagueiro Douglas, ex-Avaí e Atlético Paranaense, fez o único gol da partida, garantido a festa da torcida do Hapoel.
Já nos milionários Qatar e Emirados Árabes Unidos, houve fartura de gols, como de costume. No primeiro, o experiente Araújo deixou três na goleada do Al-Gharrafa sobre o Al Rayyan. Mesmo número de gols de Davi para o Umm Salal em cima do Al Shamal. O veterano Magno Alves ainda completou o 4 a 1. Perto dalí, outro que não se contentou com apenas um tento foi Leandro, fazendo dois nos 3 a 0 do Al Sadd sobre o Qatar SC.
No segundo, o ex-flamenguista Emerson continua balançando redes. Desta vez foi nos 4 a 0 do Al-Ain sobre o Al Shabab. No mesmo dia, o Al Wahda bateu o Al Dhafra por 2 a 1, graças aos gols de Fernando Baiano e Pinga.

China e Coréia do Sul

Como a rodada foi diferente no Japão, os destaques do extremo oriente ficaram, principalmente, por conta do futebol chinês. Na liga do país, José Duarte marcou dois, mas não conseguiu evitar a derrota do Chongqing Lifan. Mesma situação de Jefferson Feijão, que já passou por Goiás, Internacional e Botafogo, e agora defende o Changsha Ginde, fez o seu mas saiu de campo sem ponto algum.
Quem conseguiu somar pontos foram o Chengdu Blades, três, graças ao gol de Rodrigues, e o Shaanxi Zhongxin, um, pelo tento de Vicente.
Já em solo sul-coreano, apenas uma rede balançada por um compatriota, e ainda um que ostenta o nome da nossa capital. O meia Brasília, que iniciou sua carreita no Ituano, ajudou a construir o 4 a 2 do Jeonbuk sobre o Gyeongnam.

América

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Maicon Santos no duelo contra o Galaxy

Cruzando o oceano rumo à América, o primeiro destino são os Estados Unidos, local que estreia nesta coluna. No domingo, o Chivas enfrentou o poderoso Los Angeles Galaxy e ficou no 2 a 2. Para a filial dos mexicanos, o brasileiro Maicon Santos anotou. Atravessando a fronteira, o meia naturalizado mexicano Zinha fechou a vitória de 2 a 0 do Toluca sobre o Queretaro.
Perto de nós, na América do Sul, o único brasileiro que saiu para o abraço foi atacante Roberval, que garantiu a vitória do Audax Italiano por 2 a 1, no Campeonato Chileno, sobre o Everton, mesmo jogando fora de casa.

6Acredito quem 99% das pessoas que lerem esta coluna não saberão responder quando eu perguntar quem foi Alberto Spencer. Acredito, também, que caso alguém saiba, o conheça por um feito em especial e é exatamente por isso que ele será o tema da coluna de hoje. Falecido em 3 de novembro de 2006, Alberto Spencer, o “Cabeza Mágica”, foi centroavante do Peñarol, poderoso time uruguaio, que já conquistou cinco vezes a Taça Libertadores da América e três vezes a Taça Intercontinental, ou Copa Toyota.

Obviamente, porém, muitos jogadores já vestiram a camisa amarela e preta do Peñarol e nem por isso são lembrados, mas Spencer merece uma atenção especial. O “Cabeza Mágica” é o maior artilheiro da história das Copas Libertadores, tendo marcado 54 gols na competição, a maioria com a camisa do Peñarol.

O atacante começou sua carreira cedo, com apenas 15 anos, no Everest, do Equador, em 1953. Entretanto, o pulo na sua carreira ocorreu quando ele disputou uma única partida pelo Barcelona de Guayaquil, justamente contra os Mirasoles. Um dos diretores do time uruguaio foi falar com o “Cabeza” logo após a partida e conseguiu contratá-lo, em 1960.

Na equipe uruguaia, ele disputou nada menos do que 510 partidas, marcando incríveis 326 gols, o que o dá uma média de praticamente dois gols a cada três partidas. Pelos Carboneros, ele conquistou as Libertadores de 1960, 1961 e 1966. Nos torneios intercontinentais, ele venceu dois, contra Benfica e Real Madrid, perdendo apenas um, para o mesmo Real Madrid, em 1960. Nestas três oportunidades, ele somou seis gols, um a menos do que tem  Pelé, maior artilheiro do torneio. Além disso, o “Cabeza Mágica” conquistou oito títulos uruguaios pelo Peñarol, sendo artilheiro em quatro destes.

Graças às suas grandes atuações pelo time amarelo e preto, Cabeza chegou a ser sondado por diversos clubes da Europa, o que chegou mais próximo de contratá-lo foi a Internazionale de Milão, que tentou levar o jogador para a Itália em duas oportunidades, mas ele acabou ficando em território sulamericano. Em 1970, ele se despediu do Peñarol e foi para o Barcelona de Guayaquil, onde atuou durante dois anos, antes de acabar a carreira.

Outro fato interessante sobre a vida esportiva de Spencer é que ele é um dos únicos atletas a terem disputado jogos oficiais de Seleções por dois países diferentes. Durante diversos anos, ele alternou jogos pelo Uruguai, país onde teve mais sucesso, e Equador, seu país de origem. Alberto quase foi, também, jogar pela Seleção Inglesa, graças ao seu sobrenome britânico, mas acabou ficando no Uruguai e marcou um gol contra os ingleses em Wembley, sendo o primeiro equatoriano a conseguir tal feito.

Além de ser o maior artilheiro da Libertadores, Alberto Spencer é considerado o melhor jogador da história do Equador, tendo ficado em vigésimo na eleição dos melhores jogadores sulamericanos do século XX.

Alberto era, dentro de campo, um rival de Pelé, pelo fato de os dois marcarem muitos gols e de o Peñarol ter batido o Santos uma vez por 5 a 0, com Pelé em campo e pedindo para Spencer e seus companheiros maneirarem. Em uma entrevista, o Rei do Futebol chegou a dizer que um dos poucos jogadores que cabeceavam melhor que ele era o “Cabeza Mágica”.

Alberto faleceu em Cleveland, nos Estados Unidos, em 3 de novembro de 2006, vítima de uma doença cardíaca.

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Bruno – Flamengo

Simplesmente pegou dois pênaltis no duelo contra o Santos, ambos de Ganso, e garantiu a vitória rubro-negra.

Figueroa – Palmeiras

O chileno já está firmado na lateral-direita do alviverde. Com uma bela batida na bola, o jogador cruzou duas vezes para os gols que deram o empate no clássico contra o Corinthians.

Miranda – São Paulo

Depois de atuações recentes abaixo do seu potencial, o zagueiro voltou a jogar bem e mostrar segurança no setor defensivo do Tricolor, sendo um dos principais responsáveis por parar o ataque do Barueri.

Juninho – Botafogo

Além de ter marcado mais um de seus gols de falta, em bela cobrança, o zagueiro fez bem sua função comandando a zaga do Fogão.

Eltinho – Avaí

Um dos principais jogadores do elenco avaiano, o lateral-esquerdo deu trabalho ao lado direito da defesa do Furacão, além de ter participado com efetividade na defesa.

Adílson – Grêmio

Apesar de ter perdido por 2 a 0 para o Santo André, o jovem volante Tricolor teve bela atuação, mostrando que deverá ter futuro promissor.

Ricardinho – Atlético Mineiro

O pentacampeão mundial comandou o meio do campo do Galo na bela vitória sobre o Goiás, criando as melhores jogadas e ainda deixando o seu nas redes de Harlei.

Defederico – Corinthians

Mesmo ainda sem mostrar o futebol esperado em sua chegada, o argentino conseguiu se destacar no clássico contra o Palmeiras, sendo o responsável pelos passes que deixaram Jorge Henrique e Ronaldo na cara do gol.

Marcelinho Paraíba – Coritiba

Principal jogador do Coxa, mais uma vez chamou a responsabilidade para levar o time à vitória e conseguiu. Infernizou a defesa do Vitória e ainda deu a assistência para o gol de Pereira.

William – Avaí

O atacante chegou ao seu oitavo gol no Brasileirão em grande estilo, com uma bela bicicleta que ajudou o Avaí a bater o Atlético Paranaense.

Fred – Fluminense

O atacante não se importou de estar enfrentando seu ex-time e foi o principal nome em campo, balançando as redes duas vezes.

Técnico: Cuca – Fluminense

Depois de ver sua equipe sair perdendo por 2 a 0, o treinador conseguiu mudar o rumo do jogo durante o intervalo com as entradas de Tartá e Digão e a alteração do 4-4-2 para o 3-5-2, que levou o Tricolor à virada e aos três pontos.

Craque da rodada

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Bruno - Flamengo