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Posts Tagged ‘Vasco’

Em 28 de novembro de 2007 um Pacaembu lotado viu o Corinthians sucumbir diante do Vasco e praticamente selar seu rebaixamento para a segunda divisão do futebol brasileiro. A equipe paulista viveu naquela semana os piores dias de sua história, amargando pela primeira vez o descenso. Mas o time se reformulou, limpou o grosso da sujeira dos bastidores e voltou para a série A.

A volta incluiu uma campanha espetacular na Copa do Brasil. Sem nenhum crédito, o Timão passou por tudo e por todos e chegou às finais do certame em 2008, ano no qual, para muitos, era “time de segunda categoria”, em piada referente à sua condição. Perdeu para o Sport, é bem verdade, mas recuperou sua dignidade ali.

Em 7 de dezembro de 2008 um São Januário lotado viu o Vasco sucumbir diante do Vitória e cair para a segunda divisão do futebol brasileiro. Sem dúvidas essa data foi a pior da gloriosa história cruzmaltina. O Gigante da Colina, no entanto, busca aos poucos se reerguer. Reformulou seu elenco, vai limpando gradativamente a sujeira dos bastidores. E tem em quem se espelhar. Se espelha no Corinthians.

Quarta-feira, 27 de maio de 2009. O Maracanã receberá o duelo de gigantes pela semifinal da Copa do Brasil. Duelo de time um time que mostrou ao Brasil porque é gigante e de outro que segue o caminho para mostrar. Os alvinegros, que já decidiram um Mundial e foram dominantes na década de 90, chegaram ao fundo do poço. Um saiu. O outro sairá ainda nesse ano, podem escrever. Mas antes – ironia do destino? – se enfrentam. 

O Vasco buscando a volta de sua dignidade. O Corinthians buscando afirmar ainda mais o retorno da sua. Sem seus craques em campo as duas equipes abrem hoje as semifinais da Copa do Brasil. 

Vasco x Corinthians

Local: Maracanã, Rio de Janeiro (RJ)

Horário: 21h50 (Brasília)

Vasco: Fernando Prass; Paulo Sérgio, Vilson, Gian e Ramon; Amaral, Nilton, Léo Lima e Jeferson; Rodrigo Pimpão e Elton. Técnico: Dorival Júnior.

Corinthians: Felipe, Alessandro, Chicão, William e André Santos; Elias, Cristian e Douglas; Jorge Henrique, Dentinho e Souza. Técnico: Mano Menezes.

Trio de arbitragem: Heber Roberto Lopes (Fifa-PR); Roberto Braatz (PR) e Altemir Hausmann (RS)

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E deu a lógica no Barradão. Jogando um futebol tranquilo e paciente, o Vasco empatou com o Vitória por 1 a 1 e confirmou sua passagem à próxima fase da Copa do Brasil. Agora, a equipe carioca terá pela frente o Corinthians – que se classificou após um 2 a 2 contra o Fluminense, no Maraca.

O Jogo

Com um gol relâmpago logo no primeiro minuto da partida, o Vitória viu sua remota possibilidade de classificação se transformar em realidade. Neto Baiano, em cobrança de falta – e com uma grande ajuda do goleiro vascaíno Fernando Prass – abriu o caminho para uma virtual “chuva de gols” da equipe baiana no Barradão. Mas, tudo não passou de mero sonho.

Élton marca e Vasco carimba passagem às semis

Élton marca e Vasco carimba passagem às semis

Aos 4 minutos, Ramon – após bela jogada de Enrico – cruzou e Élton, de canhota, marcou. O Vitória não só voltava à estaca zero como, agora, precisaria de seis gols para chegar as semis.

No desespero, e totalmente desordenado, o time baiano foi todo ao ataque. E aí, com inteligência, o Vasco usou e abusou dos contra-ataques. Em um deles, o volante Nilton lançou a bola na área do Vitória e o zagueiro Gian cabeçeou para anotar o segundo dos cariocas. Mas, alegando impedimento, o árbitro André Luiz de Freitas Castro (GO) anulou o gol.

A nota desagradável para o torcedor vascaíno fica por conta de um lance infantil – aos 16 minutos de bola rolando – em que o meia Carlos Alberto levou seu terceiro cartão amarelo na competição. Assim, o capitão do Vasco é desfalque certo para o primeiro confronto das semifinais contra o Corinthians.

Aos 41 minutos de partida, o atacante Neto Baiano cuspiu no rosto do lateral vascaíno Ramon e foi expulso. Era o fim de uma primeira etapa apimentada na capital baiana.

Mostrando maturidade e trocando passes com personalidade, os comandados de Dorival Jr. voltaram para o segundo tempo apenas para administrar o resultado. Com o empate, o Vasco volta para o Rio de Janeiro com a vaga e a classificação para as semifinais da Copa do Brasil na bagagem.

Vitória 1 x 1 Vasco

Vitória: Viafara;  Wallace, Victor Ramos e Vanderson; Bosco, Uellinton, , Ramon (Carlos Alberto), Washington (Nadson) e André Luis; Adriano e Neto Baiano. Técnico: PC Carpegiani.

Vasco: Fernando Prass; Paulo Sérgio, Vilson, Gian e Ramon; Amaral, Nilton, Léo Lima e Carlos Alberto (Rodrigo Pimpão); Enrico (Bruno Gallo) e Elton. Técnico: Dorival Jr.

Gols: Neto Baiano, a um minuto, Elton aos quatro minutos do primeiro tempo

Cartões amarelos: Neto Baiano, Bosco e Viáfara (VIT); XX, Carlos Alberto, Enrico, Vilson e Elton(VAS). Cartão vermelho: Neto Baiano (VIT).

Estádio: Barradão, Salvador.

Árbitro: André Luiz de Freitas Castro (GO). Auxiliares: Fabrício Vilarinho da Silva (GO) e Cristian Passos Sorence (GO).

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     Será difícil. Mas não impossível. Pela partida de volta das quartas-de-final da Copa do Brasil, o Vitória receberá, em Salvador, a equipe do Vasco. Como se não bastasse ter pela frente uma das defesas mais estáveis do país, o time baiano terá uma tarefa ainda mais ingrata esta noite: entrar em campo com a obrigação de marcar 5 gols e não sofrer nenhum para sair com a vaga para a próxima fase nas mãos. Mesmo assim, os comandados de PC Carpegiani prometem, pelo menos, brigar por um resultado que honre o manto Rubro-negro no Barradão.

     Porém, o matador Neto Baiano, com 21 gols na temporada 2009, acredita na classificação e espera marcar 3 gols na partida desta quarta-feira. “Aqui no Vitória, a gente acredita que vai passar pelo Vasco”, afirma o atual artilheiro do Brasil.

     Já pelo lado vascaíno, a grande vantagem conquistada no jogo de ida vem sendo trabalhada com cautela pelo técnico Dorival Júnior. Apesar de admitir a ausência de alguns titulares por lesão – o atacante Rodrigo Pimpão é uma das possíveis baixas do time -, o comandante da nau cruzmaltina pegou pesado nos treinamentos desta última semana e garante que sua equipe jogará para vencer em solo soteropolitano.

Vitória x Vasco

Local: Barradão, Salvador (BA)

Horário: 21h50min. (Brasília)

Vitória: Viáfara, Wallace, Luciano Almeida e Victor Ramos; Apodi, Carlos Alberto, Ramirez, Ramon e Bida; Neto Baiano e Jackson. Técnico: Paulo César Carpegiani

Vasco: Fernando Prass, Paulo Sérgio, Vilson, Gian e Ramon; Amaral, Nilton, Léo Lima e Enrico (Carlos Alberto); Magno (Rodrigo Pimpão) e Elton. Técnico: Dorival Jr.

Trio de arbitragem: Árbitro: André Luiz de Freitas Castro (GO); Auxiliar 1: Fabrício Vilário da Silva (GO); Auxiliar 2: Cristhian Passos Sourense (GO)

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O Vasco garantiu mais três pontos em sua luta para retornar à elite do futebol brasileiro em jogo contra o Ceará, fora de casa, neste sábado. Mesmo sem contar com seu capitão e apoiador Carlos Alberto, o time carioca dominou as ações dentro de campo e, mesmo contra a apaixonada torcida cearense, conseguiu bom resultado com gols do promissor lateral Ramon e do meio-campo Léo Lima.

O Gigante da Colina começou sentindo a falta de Carlos Alberto e também do atacante Rodrigo Pimpão, outro poupado por Dorival Júnior. A pressão do alvinegro cearense era grande e, com o apoio dos quase 33 mil torcedores presentes no Castelão, os donos da casa criaram as melhores chances nos primeiros 20 minutos de jogo. Uma jogada polêmica, no entanto, gerou reclamações por parte dos visitantes. Em jogada do volante Nilton o árbitro Nielson Nogueira Dias deixou de assinalar pênalti claro em favor dos cruzmaltinos. O jogador foi puxado dentro da área e caiu, mas o juiz nada assinalou.

Jogadores do Vasco vibram em vitória da equipe (GloboEsporte.com)

A volta do segundo tempo, no entanto, mostrou panorama bem diferente do visto na etapa inicial. Buscando o resultado, o Vasco partiu para cima dos adversários e começou a crescer na medida em que Ramon também crescia dentro de campo. Em belo chute de fora da área, aos cinco minutos da etapa final, o jovem lateral inaugurou o marcador. O Ceará, apesar do gol sofrido, não se entregou em campo e, como no primeiro tempo, voltou a pressionar. Mas a estrela de Ramon brilhou novamente e a vitória acabou sendo garantida aos 27 minutos do segundo tempo. Após bela jogada do lateral a bola sobrou limpa para Leo Lima após chute ruim do atacante Elton. Sem ninguém para o atrapalhar o volante sacramentou a segunda vitória vascaína na série B, a primeira longe do Rio.

Os comandados de Dorival Júnior voltam a campo na próxima quarta-feira, quando viajam até a Bahia para enfrentar o Vitória, pelo segundo jogo das quartas de final da Copa do Brasil. O Vascão tem situação confortável, pois ganhou o primeiro embate por 4×0. Já pela Segundona o time carioca volta a jogar no próximo sábado, quando recebe o Atlético – GO.

Ceará 0 x 2 Vasco

Ceará:  Marcelo Bonan; Boiadeiro, Fabrício, Erivélton e Fábio Vidal; Michel, João Marcos (Branquinho) e Geraldo; Preto (André Neles), Wellington Amorim e Reinaldo (Esley). Técnico: Zé Teodoro.

Vasco: Fernando Prass; Paulo Sérgio, Vilson, Gian Mariano e Ramon; Amaral, Nilton (Bruno Gallo), Léo Lima e Enrico (Mateus); Magno (Edgar) e Elton. Técnico: Dorival Júnior.

Gols: Ramon, aos cinco minutos e Léo Lima, aos 27 minutos do segundo tempo (Vasco)

Cartões amarelos:  João Marcos, Michel (Ceará); Léo Lima, Amaral, Ramon, Edgar, Elton (Vasco)

Trio de arbitragem: Nielson Nogueira Dias (PE); Erich Bandeira (Fifa) e Ubirajara Ferraz Jota (PE).

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Carlos Alberto fará dupla com Léo Lima no meio

Carlos Alberto (dir.) fará dupla com Léo Lima no meio

Embalado pela boa estréia na Série B, o Vasco receberá o Vitória, hoje, às 19h30min, em São Januário, pelas quartas-de-final da Copa do Brasil. Mas, o time baiano – que também conquistou os 3 pontos em sua primeira partida no Brasileirão – promete não se intimidar diante da equipe da Colina e quer a vitória na casa do adversário.

Poupado do treino desta terça-feira, o capitão cruzmaltino Carlos Alberto que estava com com dores musculares – foi confirmado pelo técnico Dorival Junior no time titular. O meia, além de referência, é a esperança de boas jogadas do torcedor vascaíno.

Carpegiani promete não ficar na retranca contra o Vasco

Carpegiani promete não ficar na retranca contra o Vasco

Já o Leão, além de contar com o matador Neto Baiano, espera, também, manter o bom retrospecto contra o Vasco. No ano passado, por exemplo, foi o Vitória quem selou o descenso do clube carioca à segunda divisão do Brasileiro, ao bater a equipe vascaína por 2 a 0 em São Janú, palco do jogaço de logo mais.

 

 

Vasco x Vitória

Horário: 19h30min. (Brasília)

Local: Estádio de São Januário, no Rio de Janeiro

Data: 13/05/2009

Vasco:Fernando Prass, Paulo Sérgio, Vilson, Gian e Ramon; Amaral, Nilton, Léo Lima e Carlos Alberto; Rodrigo Pimpão e Elton. Técnico: Dorival Jr.

Vitória: Viáfara, Wallace, Marco Aurélio e Victor Ramos; Apodi, Ramirez, Ramon, Jackson (Bida) e Robson; Neto Baiano e Adriano. Técnico: Paulo César Carpegiani

Trio de Arbitragem: Alício Pena Jr. (MG); Márcio Eustáquio Santiago e Helberth Costa Andrade.

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Atuando em São Januário o Vasco fez neste sábado sua estreia pela série B do Campeonato Brasileiro recebendo o Brasiliense. Em uma partida marcada pelo equilibrio de forças entre as equipes o time cruzmaltino acabou conseguindo a vitória pelos pés do atacante Rodrigo Pimpão. O jogador anotou o primeiro gol vascaíno na segunda divisão aos 17 minutos do segundo tempo, após jogada do lateral-esquerdo Ramon. Pimpão recebeu belo passe do companheiro na pequena área e bateu no canto esquerdo, sem chances para o goleiro Guto.

Pimpão (esq.) foi o responsável pelo gol do triunfo vascaíno na estreia na série B (Fernando Soutello/Agif/Gazeta Press)

A partida ficou marcada em sua etapa inicial por um chute na trave dos visitantes logo aos oito minutos de jogo. Após jogada no meio de campo o lateral Julio César chutou cruzado e viu a bola explodir na trave direita de Fernando Prass. Este foi o único lance de destaque nos primeiros 45 minutos, marcados pelos erros de passe de ambas as equipes. Com o jogo truncado a torcida carioca ainda pediu pênalti em Rodrigo Pimpão aos 41. O juiz, no entanto, não marcou a penalidade, alegando que Pimpão havia se jogado na área adversária.

Na volta dos vestiários o Vasco tomou postura mais ofensiva e exerceu pressão sobre o adversário. Foi neste momento de pressão que os cariocas, aos 17 minutos da etapa final sacramentaram através de Pimpão o resultado final. O Gigante da Colina se prepara agora para enfrentar o Vitória pelas quartas-de-final da Copa do Brasil. O primeiro jogo está marcado para a próxima quarta-feira em São Januário. Pela série B o clube carioca volta a atuar apenas no próximo sábado, quando enfrenta, fora de casa, o Ceará.

Vasco 1 x 0 Brasiliense

Vasco – Fernando Prass; Paulo Sérgio, Vilson, Gian e Ramon; Amaral, Mateus (Nilton), Leo Lima e Carlos Alberto; Rodrigo Pimpão (Alan Kardec) e Elton (Bruno Gallo). Técnico: Dorival Júnior.

Brasiliense – Guto; Aílson, Cris, César Gaúcho (Ji Paraná) e Júlio César (Chefe); Pedro Ayub, Juninho, Éder (Ricardinho) e Iranildo; Edinho e Fábio Júnior. Técnico: Roberval Davino.

Gols: Rodrigo Pimpão, aos 17 minutos do segundo tempo (Vasco)

Cartões Amarelos: Paulo Sérgio e Carlos Alberto (Vasco);  Pedro Ayub e Juninho (Brasiliense)

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Não é de hoje que o futebol brasileiro tem convivido com seus ditos grandes clubes nas divisões de acesso do Campeonato Brasileiro. No início da década de 1990 tivemos os casos de Grêmio e Fluminense – este último mais chocante, por levar o time carioca literalmente ao fundo do poço, com a ida à série C. Mas esses pareciam casos isolados. Com o começo do século XX, no entanto, grandes na série B passou a ser um panorama cada dia mais corriqueiro. Palmeiras, Botafogo, novamente o Grêmio, Atlético Mineiro e Corinthians foram os clubes que amargaram o calvário recentemente. A dor de não estar na elite. Chegou a vez do Vasco.

Depois de anos amargando uma administração – se é que assim pode ser chamada a gestão de Eurico Miranda no clube – no mínimo duvidosa, o Gigante da Colina se apequenou e acabou na Segunda Divisão. Lágrimas, desespero e até uma suposta tentativa de suicídio marcaram a ida do Vasco para o lugar no qual segundo acreditam muitos ele nunca deveria ir. Sem sombra de dúvidas foi uma época difícil em São Januário.

Mas como hoje o futebol no Brasil parece caminhar, mesmo que a passos lentíssimos, para um futuro melhor, as famosas “viradas de mesa” não ocorrem mais. Era hora então de os cariocas se prepararem para lutar com as próprias mãos para voltarem à elite do esporte bretão brasileiro. O Campeonato Carioca foi o primeiro teste. Baseado no sucesso da fórmula usada pelo Corinthians em 2008, ano no qual o Timão disputou a Série B, o Vasco contratou sem muito alarde, confiou em alguns jogadores de sua base, trouxe um técnico novo e com potencial e chamou sua torcida para lutar junto. A fórmula, no papel, é perfeita.

Logo de cara, no entanto, um baque já ameaçou a nau vascaína: o meia Jefferson, um dos destaques do time no início do ano, estava irregularmente inscrito no Carioca, fato que custou ao Vasco a perda de seis pontos e também da vaga nas semifinais da Taça Guanabara. O Gigante, porém, não desistiu. Com campanha invicta chegou às semifinais da Taça Rio. Mas novamente um golpe inesperado desestabilizou o clube de São Januário. A eliminação para o rival Botafogo na ocasião foi um baque e tanto para os jogadores comandados por Dorival Júnior. Um baque violento, diga-se de passagem.

A violência deste choque não consistiu apenas na eliminação anunciada. Quase levou embora todo um projeto. “Está vendo? Não vai dar certo”, já diziam alguns torcedores. O empate em casa com o fraco Icasa do Ceará pelo Copa do Brasil só fez aumentar a pressão sobre Carlos Alberto, Leo Lima, Rodrigão Pimpão, Tiago, Elton e cia. Mas agora não é hora de pressionar, vascaíno. É hora de apoiar.

O Vasco voltará? Tem tudo para isso, creio eu. Torcida e tradição pesam muito na disputa da disputadíssima série B. O elenco, se não é dos melhores, parece ser composto por jogadores dispostos a recuperar o orgulho perdido. E isso é o mais importante. Começa hoje uma guerra para o Vasco da Gama. Uma guerra que só estará concluída no final de 2010, quem sabe, com uma volta triunfal – ou pelo menos digna. Grêmio, Fluminense, Palmeiras e Corinthians conseguiram. E o Vascão pode conseguir também.

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