Feeds:
Posts
Comentários

Archive for junho \30\-02:00 2009

0,,21237941-DP,00

Pela quinta vez consecutiva na Série B, o Vasco não conseguiu mais do que um simples empate em 0 a 0, em casa. Dessa vez a sina vascaína permaneceu contra o Bragantino e, apesar de extremamente ofensivo na segunda etapa – com Coutinho, Kardec, Alex Teixeira, Carlos Alberto e Robinho na frente -, os cruzmaltinos não conseguiram furar a muralha Gilvan. Com o resultado, o time da Colina chegou aos 15 pontos e volta ao G4 – pelo menos até o término da rodada. Já o Braga pula para a décima primeira posição, com 12 pontos.

O Jogo

Mal entrou em campo e a equipe vascaína teve uma baixa. Ramon, com uma torção no ombro direito, foi substituído por Rafael Morisco e, assim, desfalcou o principal setor de criação do Vasco.

Ainda abalado pela perda, o Cruzmaltino viu o artilheiro Bill invadir a área de Fernando Prass e perder um gol incrível, mandando a bola pela linha de fundo.

Carlos Alberto pode ter feito sua última partida pelo Vasco

Carlos Alberto pode ter feito sua última partida pelo Vasco

Perdidos em campo, Léo Lima, Paulo Sérgio e Nilton eram fortemente hostilizados pela torcida vascaína. Pouco acionado na eta inicial, o ataque do Vasco levantou a arquibancada pela primeira vez somente aos 22 minutos de jogo, quando Carlos Alberto, após bela jogada individual, cruzou para o contestado Nilton acertar um ótimo chute e obrigar Gilvan a operar um milagre em São Januário. Sempre na base dos lampejos de seu capitão, o time da Colina pouco criava e foi para o vestiário vaiado pelos seus torcedores.

Na volta para a etapa final, o técnico Dorival Junior resolveu mexer. O treinador cruzmaltino mandou à campo Alan Kardec no lugar de Nilton. Mais ofensivo, o Vasco teve ótima chance de abrir a contagem com Carlos Alberto, logo aos 2 minutos. Com a bola limpa dentro da área, o camisa 19 do Vasco pegou de primeira e jogou longe do gol.

Aos 4 da etapa complementar, porém, um lance polêmico à favor do Bragantino. Bill – sempre ele – invadiu a área e deixou Titi no chão. Ao cair, o zagueiro “carregou “a bola com o braço direito. Pênalti, que Carlos Eugênio Simon não marcou, levando à loucura o técnico Marcelo Veiga.

A partir daí, só deu Vasco. Com Coutinho no lugar do contestado Léo Lima, os donos da casa tomaram o controle da partida e só não golearam o adversário graças a atuação brilhante do goleiro Gilvan. Rafael Morisco, aos 20 e Alex Teixeira, aos 21, tentaram. Robinho, aos 24, chtou para uma defesa segura da muralha visitante. No minuto seguinte, Alex Teixeira, de novo, obrigou Gilvan a executar nova defesa.

Desesperado, o Vasco ia todo ao ataque. Paulo Sérgio, aos 39, cruzou na cabeça de Alan Kardec. O grandalhão subiu mais que a zaga e cabeceou com consciência para o gol. Mas, lá estava ele: Gilvan, além de desviar a cabeçada, contou com a sorte, pois a bola ainda tocou caprichosamente em sua trave esquerda.

Com espaço para contra atacar, o Braga quase matou o jogo com o Léo Jaime que, aos 42, chutou para o gol vazio. Na ha “H”, porém, Amaral salvou a pátria cruzmaltina em cima da linha. Era o fim de um duelo dramático e marcado pelos protestos da massa vascaína.

VASCO 0 X 0 BRAGANTINO

Vasco: Fernando Prass, Paulo Sérgio, Vílson, Titi e Ramon (Rafael Morisco); Amaral, Nilton (Alan Kardec), Léo Lima (Philippe Coutinho) e Alex Teixeira; Carlos Alberto e Robinho. Técnico: Dorival Jr.

Bragantino: Gilvan, Kadu, Carlinhos e Marcelo Godri; Tiago Almeida (Sandro Costa), Jair, Juninho (Paulinho), Rodrigo Costa e Diego Macedo; Léo Jaime e Bill. Técnico: Marcelo Veiga.

Local: São Januário, Rio de Janeiro (RJ)

Data: 30/06/2009

Árbitro: Carlos Eugênio Simon (Fifa/RS) Auxiliares: Katiuscia Mayer Mendonça (Fifa/ES) e José Javel Silveira (RS).

Cartões amarelos: Amaral, Paulo Sérgio e Alan Kardec, (Vasco); Kadu, Marcelo Godri, Juninho e Diego Macedo (Bragantino)

Cartão vermelho: Amaral (Vasco)

Read Full Post »

Existe, em minha concepção, um grave problema por considerarmos que o Brasil é o “país do futebol”. E esse problema não atinge o âmbito dessa classificação – que apesar de tudo é muito justa, ao meu ver. Ao nos auto-definirmos como o país do esporte bretão entramos em um campo perigoso e que cada dia mais vem se provando equivocado: estamos cada vez mais mal acostumados. Craques nascem, crescem e morrem em nossas terras – tudo bem, a parte do crescimento se dá quase sempre na Europa, afinal nem tudo é perfeito – e teimamos em sempre encher a boca para reclamarmos.

Na semana que acabou de terminar um enorme cala boca foi dado em 99,9% da população brasileira. Dunga, aquele que todos criticavam mas que agora ninguém nunca falou mal, levou a Seleção ao segundo título desde que assumiu o comando. Críticas, gritos de burro, xingamentos e ofensas foram misturados e transformados nos canecos da Copa América e da Copa das Confederações. Deixamos para trás algumas equipes que sempre estão (bem) na boca do povo por aqui, Argentina e Espanha. Jogamos bola redonda, nem sempre bonita, e fomos campeões. Mais uma vez.

Dunga provou que pode vir a ser um ótimo técnico, ainda não é. Tem muito, mas muito mesmo a aprender. Precisa ser menos turrão, menos respondão, precisa abrir um pouco mais os olhos. Mas não há dúvidas de que evoluiu muito. Pegou um time de estrelas mimadas e transformou em uma equipe de homens. Homens que jogam futebol burocrático, muitas vezes sem brilho, com chutões. Mas que ganham partidas. Nomes? Nem sempre foram o alvo preferido do treinador. Adriano, Fred, Ronaldo e Ronaldinho deram espaço para Luís Fabiano, Felipe Melo, Ramires e, claro, alguns exóticos como Bobô e Afonso Alves. E o time engrenou, chegou à lista dos favoritos para a Copa do Mundo.

Não podemos esquecer, é claro, dos erros. Mas devemos fazer como Dunga. Quieto ele parece ter aprendido com seus erros. Não aprendeu tudo, mas parece estar aberto ao aprendizado. Ainda arma o time com muitos volantes, é verdade. Mas eu, confesso, não armaria diferente. O meio-campo canarinho está fluindo como há tempos não se via. O quadrado mágico que de mágico nada tinha deu espaço ao talento inigualável de Kaká, a técnica apurada na defesa e no ataque de Ramires e a raça de Felipe Melo. Gilberto Silva, é claro, é o nome contestado. Mas tem a confiança de Dunga. E lembremos: toda unanimidade é burra, diria o poeta da bola Nelson Rodrigues.

Vamos ganhar a Copa? Não sei. Mas nossa Seleção voltou a ser respeitada. Voltou a jogar para vencer e não para render. E boa parte disso é dedo do Dunga. Somos muito mal acostumados e por isso teimamos em reclamar. Se fosse Zagallo, sem dúvida alguma, Dunga diria: “Vocês vão ter que me engolir”. E talvez a digestão nem vá ser assim tão ruim…

Read Full Post »

Marcos – Palmeiras
Antes de sofrer o empate, o goleiro palmeirense havia realizado um verdadeiro milagre em voleio de Róbson. A espetacular defesa valeu sua vaga na seleção desta rodada.

Antônio Carlos – Atlético Paranaense
O grandalhão zagueiro do Furacão comandou o setor defensivo contra o Corinthians, e não deixou os seus visitantes incomodarem o goleiro Vinícius.

Jean Rolt – São Paulo
Após uma estreia insegura, o zagueiro tricolor mostrou bom futebol diante do Náutico e ainda conseguiu abrir o marcador com gol de cabeça.

Júnior César – São Paulo
Na estreia do técnico Ricardo Gomes, o lateral-esquerdo sãopaulino jogou futebol semelhante ao que mostrava nos tempos de Fluminense.

Vitor – Goiás
Depois de ter tido sua saída especulada, o jovem lateral-direito do Goiás novamente mostrou seu futebol ofensivo pela ala de campo e suas subidas levaram perigo à defesa do Botafogo.

Hernanes – São Paulo
O camisa 10 do time do Morumbi parece estar recuperando o futebol que já o levou a Seleção Brasileira. Diante do Náutico, carregou a faixa de capitão, fez o cruzamento para o gol de Jean Rolt e ainda deixou o seu, de falta.

Souza – Palmeiras
O jovem volante do Verdão não sentiu a pressão de um clássico paulista e jogou com muita segurança. Na defesa, conseguiu parar Mádson, e no ataque, saiu de cabeça erguida e arriscou chutes de longa distância.

Paulo Baier – Atlético Paranaense
O veterano meiocampista mais uma vez jogou bem contra o Corinthians, como já costumava fazer em tempos de Goiás e Palmeiras, e ainda garantiu a vitória paranaense em uma bela cobrança de falta.

Fumagalli – Sport
Um dos maiores ídolos da torcida do Leão, o meiocampista entrou no decorrer da partida e foi grande responsável pelo crescimento do futebol de sua equipe. No final, fez linda jogada individual e fechou o placar diante do Grêmio.

Thiago Humberto – Barueri
Mesmo com o artilheiro Pedrão em seu lado, anotou dois gols na goleada sobre o líder Atlético Mineiro, inclusive o terceiro, que colocou sua equipe novamente na dianteira do placar.

Bolaños – Internacional
O atacante equatoriano marcou simplesmente todos os três gols da vitória do Colorado sobre o Coritiba.

Técnico: Hélio dos Anjos – Goiás
Apesar do fraco rendimento dentro do Serra Dourada, o Goiás continua mostrando bom futebol fora de casa. No sábado, a equipe esmeraldina atropelou o Botafogo em pleno Engenhão graças ao estilo de jogo implantado por seu treinador.

Craque da Rodada

bolanos

Bolaños - Internacional

Read Full Post »

0,,21215511-EX,00

Coroando a pontaria pouco calibrada, Flamengo e Fluminense foram à campo na noite deste domingo, 28, para ficarem em um empate sem gols no Maracanã, pela oitava rodada do Brasileirão-09. Na despedida de Thiago Neves – que retornará para o clube que detém os seus direitos federativos, o Al Hilal, da Arábia -, o Tricolor das Laranjeiras dominou a primeira etapa e quase saiu com os três pontos. O Rubro-Negro, por outro lado, mandou na partida a partir dos 15 do segundo tempo, sempre com Adriano e Ibson. Com o empate, o Fla ocupa a sétima posição do Nacional, com 11 pontos, enquanto o Flu é o décimo terceiro, com 13.

O Jogo

Pouco mais de 41 mil pagantes acompanharam o clássico Fla-Flu e, a massa Tricolor, quase comemorou o primeiro tento de sua equipe aos 9 minutos de bola rolando. Edcarlos soltou uma bomba que o goleiro Bruno espalmou com dificuldade. Aos 12, quem trabalhou foi Ricardo Berna. O paredão do time de Parreira teve de se virar para rebater um chute de Everton.

Adriano teve atuação apagada no Fla-Flu deste domingo

Adriano teve atuação apagada no Fla-Flu deste domingo

Pouco acionado, o imperador Adriano teve sua primeira oportunidade de gol somente aos 43 da etapa inicial, ao completar, de cabeça, um belo levantamento da direita. Era o fim de um primeiro tempo morno no “maior do mundo.”

Voltando ao segundo tempo mais disposto, o Flu teve sua primeira chance com Fred, logo no reinício do confronto. O camisa 9 finalizou bem – após falha de Wellinton -, mas a bola se perdeu na linha de fundo.

Aos 13 foi a vez do Fla, com Emérson. O atacante recebeu um presente do goleiro Ricardo Berna – que repôs mal a bola – e mandou pro gol. Edcarlos, em cima da linha, salvou a pátria das três cores. Foi a deixa para o clube da Gávea dominar o duelo.

Sempre apostando na velocidade de seu camisa 11, o Fla teve ótima chance aos 27, quando Emerson bateu forte para boa defesa de Berna.

Com um chato 0 a 0 no placar, Cuca atendeu a torcida e mandou à campo o ídolo Rubro-negro Petkovic. Mas nada mudou. O resultado persistiu e, agora, resta ao rivais cariocas a busca pelos três pontos na próxima rodada. O Flu vai à São Paulo pegar o Corinthians enquanto o Fla recebe o Vitória, no Engenhão – já que o Maraca estará fechado para o show de 50 anos de carreira do Rei Roberto Carlos.

FLAMENGO 0 X 0 FLUMINENSE

Flamengo: Bruno; Welinton, Williams e Fabrício; Leonardo Moura (Everton Silva), Toró, Everton (Petkovic), Ibson e Juan; Emerson e Adriano. Técnico: Cuca

Fluminense: Ricardo Berna; Mariano, Luis Alberto, Edcarlos e João Paulo; Wellinton Monteiro (Marquinhos), Diguinho, Fabinho e Conca (Alan); Thiago Neves e Fred. Técnico: Carlos Alberto Parreira

Local: Maracanã, no Rio de Janeiro (RJ)
Data: 28 de junho de 2009, domingo
Horário: 18h30 (de Brasília)
Árbitro: Sálvio Fagundes Filho (Fifa-SP)
Assistentes: Marco Aurélio Pessanha e Ediney Mascarenhas (ambos do RJ)
Cartões amarelos: Luiz Alberto (Fluminense); Ibson, Everton Silva, Williams (Flamengo)

Read Full Post »

Em busca de recuperação no Campeonato Brasileiro, o Sport Recife recebeu o Grêmio na Ilha do Retiro, pela oitava rodada, e conseguiu boa vitória por 3 a 1, deixando a lanterninha da competição com o Botafogo.

sport-x-gremioCom a bola rolando, foram os gaúchos que chegaram com perigo pela primeira vez. Aos quatro minutos, Herrera fez boa jogada e rolou para Jonas, que só não comemorou pois Fabiano apareceu para tirar em cima da linha. Aos quinze, o gol saiu, mas o árbitro anulou alegando falta de Orteman na jogada.

Em seu primeiro lance agudo no jogo, os donos da casa abriram o marcador. Aos dezoito minutos, o jovem Ciro fez bela jogada pela ala esquerda de campo e deixou para Fabiano completar às redes adversárias.

O empate gaúcho poderia ter acontecido no minutos seguinte ao gol pernambucano, mas Jonas não conseguiu aproveitar após o goleiro Magrão dar rebote em chute de Maylson.

O Sport voltou superior para a segunda etapa, e Dutra ficou duas vezes perto de ampliar a vantagem local. Na primeira tentativa, o lateral chutou rente à trave de Marcelo Grohe, já na segunda, foi justamente o poste que evitou o tento.

Apesar de sufocado, foi o Grêmio que marcou. Aos dezoito minutos, Isael cobrou falta para dentro da grande área e encontrou Jonas sozinho, que não teve dificuldades para empurrar ao gol. Porém, o atacante ficou apenas mais quinze minutos em campo, pois recebeu o cartõ vermelho.

Com um jogador a mais em campo, o Sport conseguiu voltar a dianteira do placar. Aos quarenta minutos, os donos da casa fizeram bela jogada, e o ex-palmeirense Élder Granja aproveitou rebote de Marcelo Grohe para bater às redes.

E o goleiro gremista, que esta no lugar de Victor, que está na Seleção Brasileira, ainda teve que buscar outra bola nos barbantes. Aos 43 minutos, Fumagalli fez linda jogada e fechou o placar na Ilha do Retiro.

Ao bater o Grêmio por 3 a 1, diante de sua torcida, o Sport Recife subiu para a 15ª colocação, deixando a zona do rebaixamento, agora com oito pontos. Já o tricolor gaúcho soma nove, e ocupa a 14ª posição.

SPORT 3 X 1 GRÊMIO

Sport: Magrão; Élder Granja, César, Juliano e Dutra; Hamilton (Dudé), Sandro Goiano, Fabiano e Hugo (Fumagalli); Ciro (Weldon) e Wilson
Técnico: Emerson Leão

Grêmio: Marcelo Grohe; Joilson, Mário Fernandes (Heverton), Rafael Marques e Hélder (Fernando); Maylson, Orteman, Jadilson e Douglas Costa (Isael); Herrera e Jonas
Técnico: Paulo Autuori

Local: Ilha do Retiro, no Recife (PE)
Árbitro: Marcelo de Lima Henrique (Fifa/RJ)
Assistentes: Cleriston Clay Barreto Rios (SE) e Luiz Carlos Camara Bezerra (RN)
Cartões amarelos: Hamilton, Sandro Goiano, Hugo, Fabiano (Sport); Rafael Marques, Douglas Costa, Herrera (Grêmio)
Cartão vermelho: Jonas (Grêmio)

Read Full Post »

Com a cabeça na decisão da Copa do Brasil, na próxima quarta-feira, diante do Corinthians, o Internacional entrou em campo com uma equipe mista para enfrentar o Coritiba e conseguiu boa vitória por 3 a 0, pelo Campeonato Brasileiro.

bolanosMesmo diante de sua torcida, o Colorado levou um susto aos 17 minutos, quando Marcos Aurélio acertou a trave do goleiro Lauro, que ainda chegou a tocar na bola. Os donos da casa, responderam na sequência, em chute de Bolaños que foi defendido por Vanderlei.

O goleiro do Coxa voltou a se destacar aos 23 minutos. Primeiro, defendendo cobrança de falta de Alecsandro, no rebote, Alvaro cabeceou e novamente o arqueiro evitou a abertura do placar.

O segundo tempo começou do mesmo jeito que o primeiro havia terminado, com Vanderlei salvando, e mais uma vez em tentativa de Alecsandro. Porém, essa seria a última vez que evitaria que suas redes fossem balançadas.

inter-coritibaAos 18 minutos, começou o show de Bolaños. Primeiro, o equatoriano recebeu entre três adversários e bateu com força para abrir o marcador. Cinco minutos mais tarde, Alecsandro serviu seu companheiro, que completou às redes.

Os gols abalaram os curitibanos, que viram a blitz colorada ser completada aos 28 minutos. Mais uma vez foi Bolaños que apareceu para marcar, desta vez aproveitando falha de Felipe e batendo com estilo para a meta adversária.

Já no final da partida, o Coritiba ficou perto de diminuir o placar, mas Marcelinho Paraíba parou no travessão de Lauro.

Com a vitória por 3 a 0, no Beira-Rio, o Internacional chegou aos 17 pontos no Campeonato Brasileiro, e encostou no Atlético Mineiro na liderança da competição. O Coxa segue mal no nacional, com apenas sete pontos conquistados e dentro da zona de rebaixamento.

INTERNACIONAL 3 x 0 CORITIBA

Internacional: Lauro; Arilton (Daniel), Sorondo, Álvaro Danilo Silva; Glaydson, Maycon, Bolanos e Giuliano; Alecsandro e Marcelo Cordeiro.
Técnico: Tite

Coritiba: Vanderlei; Felipe, Cleiton e Pereira (Rodrigo Pontes); Márcio Gabriel, Jaílton, Pedro Ken, Marcelinho Paraíba e Carlinhos Paraíba; Marcos Aurélio (Leozinho) e Ariel Nahuelpan (Hugo).
Técnico: René Simões

Local: Estádio Beira-Rio, em Porto Alegre (RS)
Árbitro: Wilton Pereira Sampaio (DF)
Assistentes: Marcio Eustaquio S. Santiago (Fifa-MG) e Cesar Augusto de Oliveira Vaz (DF)
Cartões amarelos: Alecsandro, Daniel, Bolaños (Internacional); Cleiton, Ariel, Felipe e Carlinhos Paraíba (Coritiba)

Read Full Post »

vit-santoandreNo Barradão, o Vitória recebeu o Santo André pela oitava rodada do Campeonato Brasileiro e não decepcionou sua torcida, goleou por 4 a 1 e manteve-se no grupo de elite da competição.

Apesar do placar elástico, os primeiros 45 minutos de jogo não viram a bola balançar as redes. Do lado baiano, Leandro Domingues, Elkeson e Apodi levaram perigo. Já pelos paulistas, Rodriguinho e Marcelinho Carioca assustaram o goleiro Viáfara.

No segundo tempo, a história não demorou para mudar, e, logo aos quatro minutos, o garoto Elkeson fez boa jogada e abriu o marcador. O gol não abalou os visitantes, que foram ao ataque e ficaram perto de empatar aos 32 minutos, quando Rodrigo Fabri foi derrubado por Magal dentro da grande área e Carlos Eugênio Simon assinalou pênalti. Porém, na cobrança, Marcelinho Carioca mandou a bola na trave adversária.

Como quem não faz, leva, o Vitória ampliou sua vantagem na sequência, com Uélliton aproveitando cobrança de falta de Leandro Domingues. Ainda atordoado, o Santo André levou o terceiro pouco depois, desta vez por Roger.

Aos 43 minutos, os paulistas chegaram a fazer seu gol de honra com Moraes. Mas, dois minutos mais tarde, Roger foi derrubado por Neneca e novo pênalti foi anotado. Só que desta vez, o próprio atacante foi para a cobrança e fechou a goleada.

Com a bela vitória por 4 a 1, o Vitória chegou aos 16 pontos, ocupando a terceira colocação. Já o caçula Santo André ficou em 12º, com dez pontos somados.

VITÓRIA 4 x 1 SANTO ANDRÉ

Vitória: Viáfara; Wallace, Victor Ramos e Anderson Martins; Apodi, Vanderson (Magal), Uelliton (Carlos Alberto), Leandro Domingues e Leandro; Elkeson (Robinho) e Roger
Técnico: Paulo César Carpegiani

Santo André: Neneca; Cicinho, Cesinha, Marcel e Arthur; Fernando, Ricardo Conceição, Marcelinho Carioca e Pablo Escobar (Moraes); Antônio Flávio e Rodriguinho (Rodrigo Fabri)
Técnico: Sérgio Guedes

Local: Estádio Barradão, em Salvador (BA)
Árbitro: Carlos Eugênio Simon (Fifa-RS)
Assistentes: Roberto Braatz (Fifa-PR) e Altemir Hausmann (Fifa-RS)
Cartões amarelos: Victor Simões (Vitória); Magal e Neneca (Santo André)

Read Full Post »

Depois de uma semana turbulenta na Academia de Futebol, com a saída de Vanderlei Luxemburgo e a negociação de Keirrison com o Barcelona, o Palmeiras recebeu o Santos no Palestra Itália e ficou apenas em um empate por 1 a 1, em partida válida pela 8ª rodada do Brasileirão.

palmeiras-santos

Domingos e Diego Souza travaram duelo particular vindo do Paulistão

Sob o comando do interino Jorginho, o Verdão dominou todo o primeiro tempo, enquanto o Peixe mostrava-se totalmente apático. Desta maneira, o gol começou a ficar perto de sair aos quinze minutos, quando Willians obrigou Douglas a fazer boa defesa.

Após pressionar, o Palmeiras chegou a abertura do marcador aos 32 minutos, quando Cleiton Xavier arriscou chute de fora da área, o goleiro santista deu rebote e Obina apareceu para empurrar às redes.

No segundo tempo, o técnico Wagner Mancini sacou o apagado Neymar para a entrada de Róbson. Do outro lado, Jorginho esperou quinze minutos para realizar sua primeira mudança, o jovem Felipe na vaga de Willians.

A etapa final mostrou um Santos totalmente diferente, acordado para o jogo e em busca do empate. A situação ficou ainda melhor quando o colombiano Molina entrou na vaga de Pará e infernizou o lado direito da defesa alviverde.

Aos 26 minutos, o volante Pierre sentiu lesão no tornozelo, agravada por carrinho feio de Róbson, que recebeu apenas o cartão amarelo de Gaciba, e acabou sendo substituído por Edmílson, que retornou ao time após cirurgia no braço.

Superior em campo, o Santos poderia ter empatado mais cedo, e só não conseguiu pois do outro lado havia São Marcos. Madson fez boa jogada e cruzou para Kléber Pereira, que ajeitou de cabeça para Róbson chegar de voleio e só parar em um verdadeiro milagre do camisa 12 rival.

Se a primeira tentativa não deu certo, a segunda de Róbson foi parar nas redes. Aos 36 minutos, Marcos evitou drible de Kléber Pereira, a bola voltou com Wagner Diniz, que aproveitou desatenção da defesa local para rolar para o antigo Robinho igualar o placar.

No finalzinho, Jorginho ainda tentou os três pontos colocando o paraguaio Ortigoza na vaga de Wendell, mas já era tarde.

Com o empate por 1 a 1 no Palestra Itália, o Palmeiras ficou na quinta colocação do Brasileirão, com 13 pontos. Enquanto isso, o Santos chegou aos dez, ocupando o décimo posto na tabela.

PALMEIRAS 1 x 1 SANTOS

Palmeiras: Marcos; Wendel (Ortigoza), Maurício Ramos, Danilo e Armero; Pierre (Edmílson), Souza, Cleiton Xavier e Diego Souza; Willians (Felipe) e Obina
Técnico: Jorginho

Santos: Douglas; Wagner Diniz, Domingos, Fabão e Pará (Molina); Roberto Brum, Rodrigo Souto, Paulo Henrique Lima e Madson; Neymar (Róbson) e Kléber Pereira
Técnico: Vagner Mancini

Local: Estádio Palestra Itália, em São Paulo (SP)
Árbitro: Leonardo Gaciba da Silva (Fifa-RS)
Assistentes: Marcio Luiz Augusto e Carlos Augusto Nogueira Junior (ambos de SP)
Cartões amarelos: Wendel, Obina e Souza (Palmeiras); Wagner Diniz, Róbson e Fabão (Santos)
Público: 8.277 pagantes
Renda: R$ 257.931,24

Read Full Post »

ole-brasilcampeaoApós muitas críticas por parte da população brasileira, principalmente sobre o técnico Dunga, o capitão do título mundial de 1994 calou a boca de quem o perseguia e levou o Brasil ao troféu da Copa das Confederações, depois de vitória emocionante sobre os Estados Unidos.

Apesar da partida ter começado com melhor futebol brasileiro, os norte-americanos aproveitaram-se de falhas da nossa defesa para balançar as redes de Júlio César por duas vezes, com Dempsey e Landon Donovan.

Porém, quando se trata da Seleção Brasileira, nunca se deve duvidar de uma vitória. E foi isso que o time canarinho fez na segunda etapa. Com dois gols do artilheiro Luís Fabiano e um do capitão Lúcio, os comandados de Dunga chegaram a virada e ao terceiro título da Copa das Confederações, renovando a conquista de quatro anos atrás, na Alemanha.

Sendo o esporte mais popular do mundo, a notícia de mais um campeonato para o currículo tupiniquim foi escrita nas mais diferentes línguas. Na Espanha, principal favorita no início da competição, a imprensa ficou dividida entre destacar a bela virada e Kaká, novo reforço do Real Madrid.

Mas o melhor ficou aqui nos nossos vizinhos. Jornal conhecido por tratar o futebol com pitadas humorísticas e as vezes sarcásticas, como quando chamaram os brasileiros de “macaquitos”, o Olé da Argentina se rendeu ao futebol do Brasil, destacando em sua página inicial a frase “O mais grandes”, reconhecendo que “Brasil é Brasil”.

A vitória foi conquistada, o mundo voltou a olhar nossa Seleção com o merecido respeito, agora resta Kaká e companhia seguirem no ritmo para colocarem a amarelinha novamente no topo absoluto, pois ano que vem é o que realmente importa, é ano de Copa do Mundo.

Read Full Post »

A maré de azar do Botafogo parece não acabar. Vice-campeão do Campeonato Carioca pelo terceiro ano consecutivo – perdendo para o rival Flamengo em todas as ocasiões -, eliminado pelo frágil Americano da Copa do Brasil e muito mal no início do Brasileiro, o Glorioso viu sua situação piorar ainda mais neste sábado após a derrota por 4 a 1 em pleno Engenhão. Com a vitória os goianos agora ocupam a sétima posição na tabela, enquanto os cariocas estão na zona de rebaixamento, na penúltima posição.

O Jogo

As equipes entraram em campo praticando um futebol de ritmo lento e a partida se tornava mais interessante para os visitantes a cada momento. Com o Engenhão às moscas o Bota não se impôs e logo viu o adversário dominar as ações em campo e dominar o duelo. Melhor em campo o Goiás abriu o placar somente aos 24 minutos. Felipe Menezes aproveitou falha do zagueiro Juninho após cobrança de falta executada por Júlio César e teve apenas o trabalho de empurrar o bola para as redes para inaugurar a contagem. O Botafogo, no entanto, pareceu esboçar reação ao empatar 12 minutos depois, aos 36, com belo voleio do atacante Victor Simões. A reação, no entanto, foi barrada com uma penalidade máxima assinalada em favor do Esmeraldino. Na cobrança, aos 43 minutos, o artilheiro Felipe deixou os forasteiros novamente a frente no placar.

Abatido com o gol sofrido no final da primeira etapa, o Glorioso voltou mal no segundo tempo e viu o adversário exercer enorme pressão para ampliar o placar. E deu certo. Logo aos 12 minutos Rafael Tolói, após jogada em cobrança de escanteio, ampliou a vantagem. A pá de cal sobre os cariocas foi jogada dois minutos depois, aos 14, quando Iarley anotou belo gol. A partir desse momento os goianos apenas cadenciaram o jogo com passes de lado e sem objetividade. Sem quaisquer chances, o Bota ainda viu a pequena torcida presente se revoltar por meio de vaias e xingamentos.

Botafogo 1 x 4 Goiás

Botafogo: Renan, Alessandro, Emerson, Juninho (Fahel) e Eduardo; Leandro Guerreiro, Léo Silva (Tony), Batista e Lucio Flavio (Rodrigo Dantas); Laio e Victor Simões. Técnico: Ney Franco.

Goiás: Harlei; Leandro Euzébio, Rafael Toloi e Ernando; Vitor, Amaral, Ramalho, Felipe Menezes (Gomes) e Julio Cesar; Iarley (Bruno Meneghel) e Felipe (Zé Carlos). Técnico: Hélio dos Anjos.

Gols: Victor Simões, aos 36 minutos do primeiro tempo (Botafogo); Felipe Menezes, aos 24 e Felipe, aos 43 minutos do primeiro tempo, Rafael Tolói, aos 12 e Iarley, aos 14 minutos do segundo tempo (Goiás)

Cartões amarelos: Fahel e Léo Silva (Botafogo); Iarley (Goiás)

Árbitro: Paulo Cesar Oliveira (Fifa-SP)

Local: Engenhão, Rio de Janeiro (RJ)

Read Full Post »

Older Posts »